Libertação
É noite...
Vejo-me de novo num rodopio
de almas esquecidas.
A dor trespassa-me...
Espíritos do Abismo!
Porque assolam a minha mente?!
As forças abandonam-me,
a carne é fraca.
O corpo não responde aos lamentos do coração,
nem aos gritos da mente.
Que mente?!
Mente insana!!
Mas hei-los de novo...os espectros da escuridão.
Sussurram...
Murmuram até me rebentarem os tímpanos!
Porque não me leva a morte
para o seu império?
Até a morte me esqueceu!
Uma estranha sensação invade-me
até às entranhas...
Já não me magoam.
A minha alma deixou o corpo
que continuam a torturar
e vagueia livre pelo limbo do esquecimento.
É manhã...
Os meus algozes regressam às cavernas,
mas o terror permanece na minha cabeça,
pois a noite irá voltar
para me atormentar.
O sono invade-me e a minha mente débil
é povoada de sonhos.
Sonho o amor que julgava perdido,
mas que encontrei.
Ah! Esse Amor... estranha quimera da minha vida!
Vejo-me de novo num rodopio
de almas esquecidas.
A dor trespassa-me...
Espíritos do Abismo!
Porque assolam a minha mente?!
As forças abandonam-me,
a carne é fraca.
O corpo não responde aos lamentos do coração,
nem aos gritos da mente.
Que mente?!
Mente insana!!
Mas hei-los de novo...os espectros da escuridão.
Sussurram...
Murmuram até me rebentarem os tímpanos!
Porque não me leva a morte
para o seu império?
Até a morte me esqueceu!
Uma estranha sensação invade-me
até às entranhas...
Já não me magoam.
A minha alma deixou o corpo
que continuam a torturar
e vagueia livre pelo limbo do esquecimento.
É manhã...
Os meus algozes regressam às cavernas,
mas o terror permanece na minha cabeça,
pois a noite irá voltar
para me atormentar.
O sono invade-me e a minha mente débil
é povoada de sonhos.
Sonho o amor que julgava perdido,
mas que encontrei.
Ah! Esse Amor... estranha quimera da minha vida!
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