Instantes
Longos passeios nocturnos.
Insónias dolorosas...
Como é excitante o ar da noite.
Vagueio por túmulos anónimos.
Tantas almas perdidas.
A névoa aumenta com os meus passos.
Das árvores ecoa o canto mórbido da coruja,
filha da Escuridão.
Minha irmã, à quanto tempo!
Paira no ar o cheiro da Morte.
A minha pele pálida e fria
não sente o vento gélido de Inverno.
Os meus olhos roxos fixam outros olhos,
pontos de luz brilhantes.
Seres da noite, penso para comigo.
O céu começa a clarear...
Regresso pelo caminho de folhas ásperas.
Paro diante da fotografia
de um rosto enigmático.
Sorrio...
O túmulo aberto está vazio...
Ah, como é bom estar de volta!
Insónias dolorosas...
Como é excitante o ar da noite.
Vagueio por túmulos anónimos.
Tantas almas perdidas.
A névoa aumenta com os meus passos.
Das árvores ecoa o canto mórbido da coruja,
filha da Escuridão.
Minha irmã, à quanto tempo!
Paira no ar o cheiro da Morte.
A minha pele pálida e fria
não sente o vento gélido de Inverno.
Os meus olhos roxos fixam outros olhos,
pontos de luz brilhantes.
Seres da noite, penso para comigo.
O céu começa a clarear...
Regresso pelo caminho de folhas ásperas.
Paro diante da fotografia
de um rosto enigmático.
Sorrio...
O túmulo aberto está vazio...
Ah, como é bom estar de volta!
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