Espelhos
De quem são os olhos estáticos e sombrios?
De quem é o cabelo que serpenteia melancolicamente ao vento?
De quem é o corpo moribundo que se arrasta, subindo pelos rochedos?
De quem é o sangue que mancha o horizonte?
De quem são estas mãos trémulas e frias, a pele pálida e os lábios que já não sentem?
Vejo um espelho no fundo do precipício...
Vejo a minha alma que ficou perdida la no fundo...
Vejo o meu reflexo, morto para o mundo...
De quem é o cabelo que serpenteia melancolicamente ao vento?
De quem é o corpo moribundo que se arrasta, subindo pelos rochedos?
De quem é o sangue que mancha o horizonte?
De quem são estas mãos trémulas e frias, a pele pálida e os lábios que já não sentem?
Vejo um espelho no fundo do precipício...
Vejo a minha alma que ficou perdida la no fundo...
Vejo o meu reflexo, morto para o mundo...
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